23.11.07

Aos capitães Nascimento, eu ofereço o Mussum.

Estava preparando um post sobre sonhos, empolgado pegando imagens e vídeos, quando deu a hora de trabalhar. Na escola por algum motivo haviam chamado a ronda escolar e ficou dois policiais durante o intervalo na escola, um ficou tranquilo, enquanto o outro tava dando esporro até em quem estava quieto, ao tocar o sinal logo na saída da sala dos professores para o pátio (lugar onde se encontrava a figura), estavam uns alunos que me perguntaram de trabalho e eu parei um pouco para falar com eles. Eis que o dito cujo chegou e perguntou o que estávamos esperando que já havia batido o sinal, que era para irmos pra sala, falei então que era professor e que só estava falando com meus alunos, o que parece ter deixado o figura meio bravo, e começou a falar que estava atrapalhando o serviço dele, que ele não poderia sair dali enquanto não terminasse o intervalo, enfim, fui para minha sala puto da vida.

Após a minha aula ele veio falar que tirei a autoridade dele (assim como ele havia tirado a minha antes, retruquei), como ele estava sem identificação perguntei seu nome, e como o Brasil é o país da piada pronta, só podia ser... NASCIMENTO.

Como resposta aos Nascimentos, faço as minhas palavras a do mestre Mussum:



E tenho dito!

Fortuna!

4 comentários:

Walter Carrilho disse...

Caraca, lembra dos trapalhões na swat? Parece as nossas "tropas de elite". Chamem o Didi!

Walter Carrilho disse...

Ah, e "teje" linkado.

A. Diniz disse...

O negócio agora é a Tropa de Playmobil!

Mas truculência policial sempre vai haver. Desde o babaca que era monitor dos escoteiros adventistas no intervalo da instituição aos Delegados e suas respectivas famílias.

E assim caminham a mediocridade e a humanidade....

Whiskey Jack disse...

Meu Deus, Lesh, que absurdo...
Quanto as pessoas começam a ter uma imagem dos policiais, eis que vem um deles e faz isso...
LAstimável.
E sim, a resposta do Mussum é perfeita.
Depois que ele morreu, Os Trapalhões acabaram pra mim.

abraços e que seu futuro seja livre de funcionários que se preocupam mais em ter que botar o povo pra dentro da sala de aula do que com os reais afazeres...